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Klaus Siemon

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Eu nunca fui um grande fã de rádio, até passar pelas aulas desse segundo semestre, fazer o áudio drama foi uma experiência muito divertida, eu tive minhas dificuldades como qualquer aluno, mas com os professores sempre orientando não foi nada difícil, e fazer um trabalho assim no meio de uma pandemia, não podendo se encontrar com o grupo como antes e ter que ver nossos colegas saindo no meio do curso é muito complicado, mas acabou que tudo deu certo.
 

Acabei entendendo rápido a proposta do trabalho e me diverti muito com o grupo gravando no estúdio, a parte da edição foi a mais difícil, mas não deixou de ser interessante, nunca achei que gostaria tanto de mexer com áudio, aprendi muito com esse projeto interdisciplinar, me deu uma nova visão de produção, para alguém como eu que só tinha olhares para o audiovisual.
 

Agora, com esse trabalho finalizado, não vejo a hora de iniciar um novo projeto com esse incrível grupo.
Com a ajuda que tivemos, fizemos dar certo.

Todo o processo relacionado com as mídias e com o trabalho realizado do audiodrama, foi muito bom e inovador. Foi uma nova experiência, diferente de tudo que já fiz.

Pude colaborar com a criação do roteiro por exemplo, onde até então nenhum de nós tínhamos nenhuma experiência. Mesmo assim as ideias foram surgindo, levou dias e horas e várias reuniões, mas conseguimos fomos desenvolvendo até finalizarmos.

 

Outra nova experiência foi na locução, onde você não apenas empresta sua voz, mas tem que interpretar um personagem também. Não foi fácil, mas foi bem interessante gostei.

 

Só o fato de estar ali dentro de um estúdio de rádio e gravando algo que você fez parte, que você ajudou a construir, é gratificante. Foi difícil, foi desafiador, mas foi uma experiência que com certeza vou levar pra vida, que com certeza contribui tanto para o meu crescimento profissional quanto pessoal.

 

Dito isso, a teoria da comunicação que se encaixa melhor em relação ao trabalho que foi desenvolvido, acredito eu seria a Teoria da Persuasão, onde o foco é que a mensagem midiática (audiodrama) possa persuadir ao seu receptor (ouvinte), e ele tenha suas próprias perspectivas. Nessa teoria, indivíduos diferentes recebem a mesma mensagem, porém irão captar de formas diferentes. Cada um irá reagir do seu modo.

Mike Anjos

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Ygor Mendes

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Normalmente quando ouvimos o termo “mídia” lembramos diretamente de instrumentos ou meios de comunicação social, como os jornais ou a rádio, porém esses meios tradicionais podem ser caracterizados como vias de mão única, no qual normalmente nós, receptores, temos poucas possibilidades de participar ou dar nossa opinião. E do outro lado as mídias sociais abre esse espaço, você pode ser transmissor ou receptor de qualquer coisa, é uma via de mão dupla. A mídia social tornou a comunicação entre as duas partes muito mais simples, além disso permitiu a criação de novos conteúdos pelos próprios usuários.

 

Atualmente as mídias sociais se tornaram tão importantes que é algo que a maioria das pessoas não vivem sem, virou literalmente uma extensão de quem somos, isso obviamente tem seus pontos bons e ruins, mais bons do que ruins, essa proximidade de quem cria e de quem consome é muito importante, e ter um espaço para que qualquer pessoa possa compartilhar seus conhecimentos ou qualquer outra coisa é muito bom. Claro que algumas pessoas não entendem isso e cometem erros e até crimes, acham que por ser um ambiente livre e aberto para ouvir todos, acabam dando a opinião que na verdade não é baseada em nenhum estudo ou nenhuma base filosófica, e deveria existir uma forma rápida e eficaz de tirar e punir esses tipos de usuários.

 

De maneira geral as mídias sociais foram sim um avanço muito bom para a sociedade como um todo, ainda existem as coisas ruins mas a cada dia que passa caminhamos ao aprimoramento delas e principalmente ensinar e ajudar cada vez mais os criadores e o público também.

As mídias sempre estiveram presentes na minha vida desde quando eu era pequena. Lembro que passava horas assistindo os desenhos na televisão ou quando ia para a escola, durante o caminho ouvia a radio, e atualmente a internet tem sido um dos meios mais utilizados, não só por mim; mas por grande parte da população e percebo que essas mídias podem ser usadas como ´´ armas ``.
 

Essa relação com as mídias, vem se tornando cada vez mais presente na vida dos jovens, adultos e crianças. Atualmente, é difícil conhecer alguém que não tenha sua opinião baseadas nas informações que recebem pelas mídias, se tornando facilmente manipuláveis.
 

Pela teoria hipodérmica ou a ´´teoria da bala magica``, os indivíduos são atingidos ou perfurados por informações fornecidas pelas mídias, seja ela via rádio, televisão, internet, entre outros; e essas informações não encontram nenhuma resistência desse indivíduo. Somos todos vistos como similares e passivos, diante das mídias; aceitamos todas e quaisquer informações sem se quer questionar ou ir atrás para ver se está certo ou não, pois já aceitamos isso como verdade. 
 

Com isso, pude perceber o papel importante que temos dentro da sociedade. Como criadores e produtores de mídias, temos o dever de atuar com profissionalismo e trazer somente a verdade para o público.

Carina Ohara

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Wil Soares

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Sempre tive um fascínio por som, ou tudo que envolve música, logo, não teria como não ser um apaixonado por rádio, desde criança sempre gostei de ouvir rádio, desde músicas até as mais variadas notícias, mas sempre tive um gosto diferente das pessoas das minha idade, sempre gostei muito mais de Mbp, bossa nova e samba, músicas bem trabalhadas, com letras profundas, e uma história por traz de todas aquelas frases e acordes, e quanto mais rádio eu ouvia, percebia o quão o rádio tem um papel fundamental na indústria cultural, comercial e musical.

 

Com o passar do tempo cada vez mais a rádio se tornou capitalista, se preocupando mais com os fins lucrativos do que com o entretenimento do ouvinte, fazendo do rádio um produto comercializado, trazendo um conteúdo cada vez mais simples, que gruda na cabeça, mas que vende, deixando o rádio algo comum, algo normal, que usamos não mais para se entreter, para ouvir uma notícia, algo que nos tire do senso comum, mas acaba se tornando algo que fica tocando durante o dia só para não ficar um silencio. 

 

Como diria Adorno, “Normalidade significa morte.”

Criar um roteiro foi uma experiência incrível. Demorei um pouco para entender, para buscar uma inspiração para a criação, fazer a ideia fluir. 

 

O trabalho em equipe foi o ponto chave, ter pessoas que te passam confiança e que estão dispostas a te ajudar ao longo do processo é fundamental. O ponto mais marcante para mim foi ter ficado quatro horas seguidas fazendo o roteiro e sem se dar conta de que o tempo passou, isso me mostrou que estou no caminho certo.

 

Durante a gravação, mais um desafio “Dirigir”, como um integrante da equipe teve que sair, esta função fico desfalcada, e tivemos que fazer uma substituição.

 

No início fiquei muito nervoso e desconfortável, mas ao longo do processo fui me soltando e tendo mais confiança, como eu disse, haviam pessoas que estavam me apoiando. No final, não tenho palavras para descrever o quão grato estou por ter desempenhado este papel tão importante e fundamental.

 

Durante todo o processo do trabalho sempre nos preocupamos com a forma que o ouvinte iria receber as informações, como ele iria entender o audiodrama, assim como aprendemos na teoria matemática, durante o processo, durante todo o caminho que a informação percorre pode haver ruídos que atrapalham a compreensão, o entendimento do ouvinte, e tentamos ao máximo reduzi-lo, para que ele tivesse a melhor experiência com o nosso trabalho.

 

 Sempre fazendo teste, lendo texto para os familiares, quando o material já gravado, ouvindo para ver como ficou, mostrando o conteúdo para os mais próximos para obter uma opinião sobre o trabalho, já que os mais próximos são como os ouvintes de rádio, que não tem o conhecimento de todo o processo e sim do resultado final.

Cláudio Freitas

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Zac Roma

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Televisão foi o tipo de mídia que mais consumi durante infância e adolescência, programas de auditório, jornal e desenhos. Sempre estiveram muito presentes na minha casa, embora hoje eu diga que cinema é o que amo, a televisão foi a minha “porta de entrada”. Durante a adolescência eu comecei a me interessar por jornal, em partes por que isso era coisa que adulto assistia na Tv.

 

E de alguma forma o jornal foi muito presente na minha vida escolar, pois eu fazia parte do rádio jornal da escola, por um período até fazíamos um pequeno jornal impresso. Analisando a minha relação com a mídia, me identifico muito com o conceito de disfunção narcotizante, onde as pessoas recebem as informações, mas só participam de maneira passiva sobre o que fazer, onde o “fazer algo a respeito” é simplesmente compartilhar no facebook.

 

E sempre notei isso quando pensava sobre função do jornal, pois mesmo a massa sendo informada, ela fazia pouca coisa a respeito, hoje em dia na era da internet isso é muito pior e muito mais presente, pois não existe um formato para a informação chegar até você, ela simplesmente vem, sendo verdade ou não.

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